sexta-feira, 1 de março de 2013

Presidente da Fenojus condena posição do Sijusmat

Presente em Mato Grosso para reforçar as ações do Sindicato dos Oficiais de Justiça em Mato Grosso - Sindojus, o presidente da Federação Nacional dos Oficiais de Justiça, João Batista se disse surpreso e intrigado com as declarações do presidente do Sinjusmat, Rosenwal Rodrigues dos Santos, e, colocou em dúvida suas reais intenções.

"As declarações dele são um verdadeiro despautério e podem esconder algum interesse inconfessável", retrucou o João Bastista assegurando que o Sindicato tem validade, tem amparo legal e mais do que isto tem o apoio incondicional da Federação. Para ele, como se tratam de entidades novas estão em processo dentro do Ministério do Trabalho mas isto não impede o Sindojus de fazer a defesa dos interesse da classe dos oficiais de Justiça em Mato Grosso.

"Ele (Rosenwal) deveria se preocupar em dar meios e condições para que os oficiais possam cumprir os mandados de Justiça. Essa é a questão em disputa e não se o sindicato tal ou o outro são competentes para isto ou para aquilo", explicou o presidente que assegura estar pronto para se reunir com as principais autoridades do Tribunal de Justiça de Mato Grosso para discutir a questão e procurar soluções e não disputas por vaidades pessoais e políticas.

Ele lembrou que em vários Estados como Ceará e São Paulo já foram autorizados o funcionamento do Sindicato dos Oficiais de Justiça e assim acontecerá também em Mato Grosso. "Se alguns não tem com o que contribuir, que não venham atrapalhar quem quer trabalhar apenas para ganhar holofotes da mídia", disse João Batista Fernandes Sousa.

"Nossa maior preocupação é prestar, com condições serviço de qualidade para a população que é ávida por Justiça e não por disputas sindicais", retrucou.



Presidente do Sinjusmat contesta legalidade do Sindojus
Notícia veiculada em Quinta, 28 de fevereiro de 2013, 10h49 no Jornal Gazetadigital

O Sindicato dos Oficiais de Justiça - Sindojus, pode estar atuando irregularmente, por não ter carta sindical, uma exigência da legislação e do Ministério do Trabalho. O presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso, Rosenwal Rodrigues dos Santos, contesta a legalidade da entidade e vai oficializar pedindo explicações. "Como o assunto chegou a esfera judicial por decisões do CNJ e nós teremos que defender os oficiais que estão passíveis de serem demitidos por descumprimento de ordem superior, a questão ganhou uma repercussão diferenciada", disse Rosenwal Rodrigues.

Hoje, inclusive estará em Cuiabá o presidente nacional da Federação dos Oficiais de Justiça, João Batista que vem para dar respaldo aos profissionais da área que chegaram a ganhar no CNJ uma decisão liminar, depois cassada, que impedia o diretor do Forum de Cuiabá de abrir processo administrativo contra os oficiais que estariam limitando o cumprimento dos mandados judiciais aos valores pagos pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso limitados a R$ 1,3 mil/mês, quando a média de gastos dos profissionais gira em torno de R$ 5 mil/mês.

A reunião dos Oficiais de Justiça acontecerá na tarde de hoje na Assembleia Legislativa a partir das 16 horas.

Extraído do site do SINDOJUS/MT

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