O acusado de homicídio e o advogado detidos na mesma situação também foram soltos. Eles responderão em liberdade pelos crimes de corrupção ativa e passiva e podem ser condenados a até 12 anos de prisão
O oficial de Justiça, o acusado de homicídio e o advogado presos por pagamento e recebimento de propina foram soltos na quarta-feira (13) em Londrina. Eles haviam sido detidos no dia anterior, pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Eles pagaram fiança arbitrada pela Justiça e, com isso, responderão pelos crimes de corrupção ativa e passiva em liberdade. Os três podem ser condenados a até 12 anos de cadeia.
Segundo o delegado do Gaeco em Londrina, Ernandes Alves, o inquérito que investiga o caso foi concluído na quarta-feira (13), um dia após a prisão. Antes de prenderem os três em flagrante, os membros do grupo filmaram o acusado de homicídio pagando R$ 50 ao oficial de Justiça. “A existência do vídeo, que documentou o pagamento da propina, agilizou o processo”, explicou.
Oficial de Justiça, acusado de homicídio e advogado são presos por conta de propina
Entre as sanções possíveis ao oficial de Justiça está a perda da função pública. “Caso a Justiça entenda que ele cometeu um ato ilícito, pode passar por um processo administrativo que resulte na perda do cargo. Isso não cabe ao Gaeco e, sim, à Justiça”, confirmou o delegado do Gaeco.
Relembre o caso
Um oficial de Justiça, um acusado de homicídio e um advogado foram presos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), na noite de terça-feira (12), em Londrina, sob a acusação de pagamento e recebimento de propina.
Segundo o Gaeco, o oficial de Justiça era investigado há 45 dias. O grupo apontou que ele recebia propina para atrasar a notificação do homem acusado de homicídio. Ao juiz, o oficial dizia que não tinha localizado o suspeito do crime e, com isso, a ação criminal seguia a passos lentos.
O Gaeco informou também que o acusado ofereceu a propina ao oficial de Justiça por meio do próprio advogado. As negociações foram monitoradas até terça-feira (12), quando os três foram presos. O acusado de homicídio e o oficial foram detidos em flagrante no momento em que era realizado o pagamento da propina. Todos foram ouvidos ainda durante a noite e encaminhados a presídios em Londrina.
O acusado de assassinato e o advogado dele, segundo o Gaeco, teriam cometido o crime de corrupção ativa. Já o oficial de justiça foi enquadrado na acusação de corrupção passiva. Como o processo corre em segredo de Justiça, os nomes dos presos não foram divulgados.
O oficial de Justiça, o acusado de homicídio e o advogado presos por pagamento e recebimento de propina foram soltos na quarta-feira (13) em Londrina. Eles haviam sido detidos no dia anterior, pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Eles pagaram fiança arbitrada pela Justiça e, com isso, responderão pelos crimes de corrupção ativa e passiva em liberdade. Os três podem ser condenados a até 12 anos de cadeia.
Segundo o delegado do Gaeco em Londrina, Ernandes Alves, o inquérito que investiga o caso foi concluído na quarta-feira (13), um dia após a prisão. Antes de prenderem os três em flagrante, os membros do grupo filmaram o acusado de homicídio pagando R$ 50 ao oficial de Justiça. “A existência do vídeo, que documentou o pagamento da propina, agilizou o processo”, explicou.
Oficial de Justiça, acusado de homicídio e advogado são presos por conta de propina
Entre as sanções possíveis ao oficial de Justiça está a perda da função pública. “Caso a Justiça entenda que ele cometeu um ato ilícito, pode passar por um processo administrativo que resulte na perda do cargo. Isso não cabe ao Gaeco e, sim, à Justiça”, confirmou o delegado do Gaeco.
Relembre o caso
Um oficial de Justiça, um acusado de homicídio e um advogado foram presos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), na noite de terça-feira (12), em Londrina, sob a acusação de pagamento e recebimento de propina.
Segundo o Gaeco, o oficial de Justiça era investigado há 45 dias. O grupo apontou que ele recebia propina para atrasar a notificação do homem acusado de homicídio. Ao juiz, o oficial dizia que não tinha localizado o suspeito do crime e, com isso, a ação criminal seguia a passos lentos.
O Gaeco informou também que o acusado ofereceu a propina ao oficial de Justiça por meio do próprio advogado. As negociações foram monitoradas até terça-feira (12), quando os três foram presos. O acusado de homicídio e o oficial foram detidos em flagrante no momento em que era realizado o pagamento da propina. Todos foram ouvidos ainda durante a noite e encaminhados a presídios em Londrina.
O acusado de assassinato e o advogado dele, segundo o Gaeco, teriam cometido o crime de corrupção ativa. Já o oficial de justiça foi enquadrado na acusação de corrupção passiva. Como o processo corre em segredo de Justiça, os nomes dos presos não foram divulgados.
InfoJus BRASIL: Com informações do jornal "Gazeta do Povo"
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