O Oficial Harlen de Oliveira criticou a divisão da Classe.
O Auxiliar Judiciário Hugo Coviello (Sintrajus), declarou apoio à reivindicação dos Oficiais de Justiça.
Milito falou sobre o andamento do PLC nº 56 de 2013, na Alesp.
Com a palavra, os Oficiais de Justiça Paulo Villani, Luiz Milito, Rosângela e Catarina criticaram as normas da Corregedoria Geral e defenderam a união da categoria em torno do PLC nº 56/13.
Paulo Villani defendeu, ainda, que todos os Oficiais devem comparecer à Audiência Pública que discutirá o PLC nº 56/13 para pressionar os parlamentares. “Precisamos encher o plenário da Assembleia Legislativa de Oficiais de Justiça. Num momento tão importante, não entendo por que essa Praça não está cheia”, defendeu Paulo Villani.
A presidente da AOJESP, Yvone Barreiros Moreira, chegou ao final do encontro e defendeu a aprovação imediata do PLC nº 56/13, mesmo que não atenda integralmente as reivindicações da Entidade.
Segundo ela, o texto teve sua redação prejudicada durante as negociações. Barreiros explicou que os outros membros da comissão de Oficiais foram contra os 150% do Regime Especial de Trabalho Judicial, como constava nos art. 9º e 10 da Lei 516/87, revogados pela Lei nº 1.111/10. “Não fosse a entrada de Oficiais de Justiça suspeitos, nas três últimas reuniões de negociação com representantes do Tribunal, poderíamos ter encaminhado à Alesp a devolução do RETJ (150 %) já que a Classe já ganhou a ação no STF.
A AOJESP já distribuiu ação judicial contra a "pseudo" Entidade que só está prejudicando esses servidores do Judiciário”, disse Yvone.
Para a presidente da AOJESP, o fato de o PLC nº 56/13 ter sido enviado pelo Tribunal de Justiça é uma grande conquista da categoria, motivo, que segundo ela, deverá auxiliar na aprovação do texto. “É preciso unir a Classe em torno das mobilizações.
Fonte: AOJESP
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente: